sexta-feira, 11 de julho de 2008

Bibliografia

Título: Windows Server 2008 - Curso Completo
Autor: António Rosa
ISBN: 978-972-722-210-0
Nº págs: 456
Formato: 17,0 X 24,0 cm
Preço: 31,71 Euros

Descrição

O Windows Server 2008 é, até à data, o sistema operativo mais robusto desenvolvido pela Microsoft. Projectado para aumentar a fiabilidade e a flexibilidade da sua infra-estrutura, altamente dinâmica e escalável, ajuda, simultaneamente, a poupar tempo e a reduzir custos.Esta obra, desenvolvida com o objectivo de dar a conhecer o Windows Server 2008, descreve, ao longo dos capítulos que a compõem, as características que fazem da família Windows Server um caso de sucessona implementação de redes empresariais e apresenta, para cada uma delas, exemplos detalhados e ilustrados da sua implementação.Numa primeira parte, e após uma breve apresentação do histórico e das características principais da nova versão, é demonstrada a instalação de um novo servidor e são tomados os passos mais importantes para que a rede entre em funcionamento e para que os clientes possam aceder aos recursos disponibilizados pelo Windows Server 2008.Na segunda parte da obra é dado um maior enfoque às diversas tarefas de exploração e administração da rede informática e à implementação de serviços adicionais que irão tornar a experiência de utilização mais rica, quer por parte dos administradores da rede,
quer por parte dos clientes.





Título: Redes de ComputadoresLocais e Wireless - Curso Completo
Autor: José Gouveia / Alberto Magalhães
ISBN: 972-722-473-3
Nº págs: 330
Formato: 17,0 x 24,0 cm
Preço: 23,76 Euros

Descrição

Sendo a área de redes de computadores bastante alargada e acompanhada de um surgimento contínuo de novas tecnologias, esta obra vem certamente ao encontro das necessidades de muitos utilizadores domésticos, autodidactas e estudantes. Este livro demonstra o funcionamento das redes a nível local e alargado e respectivos protocolos (TCP/IP), utilizando vários meios físicos, onde se destacam as redes sem fios (wireless), muito em voga actualmente, as ligações bluetooth entre PCs e telemóveis e a configuração de routers a partir de um sistema Linux.





Título: TCP-IP em Redes Microsoft Para Profissionais - 5ª Edição Actualizada
Autor: Paulo Loureiro
ISBN: 972-722-349-4
Nº págs: 552
Formato: 17,0 x 24,0 cm
Preço: 38,05 Euros

Descrição
Como protocolo que sustenta a comunicação na Internet e na esmagadora maioria das redes empresariais, o TCP/IP é de importância vital para os profissionais de informática em geral, estudantes da área de informática e comunicações, ou para aqueles que pretendem obter certificações Microsoft.Baseado nos mesmos temas do programa de certificação Microsoft, este livro explica detalhadamente o funcionamento e configuração do TCP/IP na plataforma Microsoft Windows, com especial incidência no sistema operativo mais popular do mercado, o Windows 2000, sendo os conhecimentos válidos também para o Microsoft Windows 9x, NT, XP, e 2003 e para as redes que integram múltiplos sistemas. A vertente teórica aplica-se a qualquer sistema que recorra ao TCP/IP.Imprescindível para qualquer profissional de informática que ambicione atingir um alto nível de competência, difícil de conseguir se não dominar os conceitos e conhecimentos aqui apresentados, este livro discute temas como a integração da rede local com a Internet, o acesso VPN, a configuração do DNS local e público, o planeamento dos endereços IP, bem como o NAT, acesso remoto directo, WINS, DHCP e restantes serviços.
Origem:

terça-feira, 1 de julho de 2008

Proxy

Um servidor proxy é um tipo de servidor que actua nas requisições dos seus clientes executando os pedidos de conexão a outros servidores. Um cliente conecta-se a um servidor proxy, requisita serviços como: Servidor de arquivos, website, ou outro recurso disponível. A tradução da palavra inglesa proxy, segundo o dicionário Michaelis, significa procurador, substituto ou representante.O servidor proxy disponibiliza este recurso solicitado pelo cliente, conectando-se ao servidor correspondente e o reptasse ao cliente. Um servidor proxy pode, opcionalmente, alterar a requisição do cliente ou a resposta do servidor e, algumas vezes, pode disponibilizar este recurso sem nem mesmo se conectar ao servidor especificado.Pode também actuar como um servidor que armazena dados em forma de cache em redes de computadores. São instalados em máquinas com ligações tipicamente superiores às dos clientes e com poder de armazenamento elevado.Por exemplo, no caso de um HTTP caching proxy, o cliente requisita um documento na World Wide Web e o proxy procura pelo documento em seu cache. Se encontrado, o documento é retornado imediatamente. Senão, o proxy busca o documento no servidor remoto, entrega-o ao cliente e salva uma cópia no seu cache.
Origem:

terça-feira, 24 de junho de 2008

GETAWAY

Um Gateway, ou porta de ligação, é uma máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. Exemplos de gateway podem ser os routers e firewalls, já que ambos servem de intermediários entre o utilizador e a rede. Um proxy também pode ser interpretado como um gateway (embora em outro nível, aquele da camada em que opera), já que serve de intermediário também.
Origem:

segunda-feira, 23 de junho de 2008

2 PC

LIGAR 2 COMPUTADORES EM REDE.

1. Ligar-se à Internet no computador que vai ser o “fornecedor”.

2. Aceder ao menu Iniciar, Todos os programas, Acessórios Comunicações, Assistente de Configuração de rede. Abre-se então a janela do assistente com a descrição das funcionalidades. A que se pretende é logo a primeira, partilha de ligação. Inicia-se então o processo clicando em Seguinte. Aparece então a lista de tarefas que já devem estar executadas: cabo ligado, ligação à net feita, Clica-se em Seguinte, uma vez mais. Se o cabo não estiver bem ligado, ou a placa de rede estiver desactivada no Painel de controlo, pode surgir uma mensagem de erro: é mais uma oportunidade para rever os passos dados.

3. Aparece então a selecção do método de ligação. Aqui devemos escolher a) se este computador vai fornecer Internet a outro(s) ou b) se vai buscar Internet a outro. Neste caso, como se está no computador que vai fornecer, a opção a assinalar é Este computador liga directamente à Internet. Os outros computadores na minha rede ligam-se à Internet através deste computador.

4. Este passo mostra todas as ligações à Internet existentes no computador. Selecciona-se a ligação que se quer partilhar como, por exemplo, Cabo, Adsl, ligação telefónica 56k. E avança-se para o próximo passo, clicando em Seguinte.

5. Escolhe-se agora a forma de partilha, neste caso, através de cabo LAN; por isso, marca-se a caixinha de Ligação de Área Local. Já quase no final, é pedida uma descrição para o computador (opcional), e um nome, para que o mesmo seja identificado na rede. Clica-se em Seguinte e escreve-se o nome da rede. Todos os computadores devem estar numa rede com o mesmo nome, de forma a poderem “ver-se” facilmente uns aos outros. Por regra, o Windows preenche o nome da rede com MSHOME, mas pode ser qualquer outro. Deve é ser o mesmo em todos os computadores.

6. É perguntado se todos os computadores devem ter acesso à pasta “Os Meus Documentos” dos outros computadores e se podem usar as impressoras uns dos outros. Aqui, a escolha é inteiramente pessoal. Ao chegar ao fim, é apresentado um ecrã com o resumo de tudo o que se fez. Para terminar o processo de configuração do primeiro computador, clica-se em Seguinte.

7. O Windows aplica as definições e podemos seguir para o computador que vai receber Internei, onde vamos repetir alguns destes passos, mas assinalando, logo no início, a opção Este computador liga à Internet através de um gateway residencial ou através de outro computador na minha rede. Depois, nos passos seguintes, basta escolher o nome a atribuir ao computador, e indicar o nome da rede e se queremos também partilhar os documentos e impressoras deste computador. Confirmar e aplicar.

8. A partir deste momento já se deverá ter Internet activa em ambos os computadores. Se assim não for, verifique se o cabo está bem ligado, se não existe nenhum software de firewall que possa estar a barrar o acesso ao segundo computador.
(Nas ligações de rede, a ligação que escolheu partilhar, deve estar com uma mão sob do ícone. Se não estiver, clica-se com o botão direito do rato na ligação a partilhar, escolhe-se Propriedades e, em cima, a etiqueta Avançadas. Na zona Partilha de Ligação à Internet, verificar que a opção Permitir a Outros utilizadores da rede ligar através da ligação... se encontra seleccionada).

Firewall

Um firewall é um dispositivo de segurança, veremos exactamente o que faz e em que baseia seu funcionamento.
Um firewall é um dispositivo que funciona como corta-fogos entre redes, permitindo ou negando as transmissões de uma rede a outra. Um uso típico é situá-lo entre uma rede local e a rede Internet, como dispositivo de segurança para evitar que os intrusos possam acessar à informação confidencial. Um firewall é simplesmente um filtro que controla todas as comunicações que passam de uma rede a outra e em função do que sejam permite ou denega seu passo. Para permitir ou denegar uma comunicação o firewall examina o tipo de serviço ao que corresponde, como podem ser o web, o correio ou o IRC. Dependendo do serviço o firewall decide se o permite ou não. Ademais, o firewall examina se a comunicação está entrando ou saindo e dependendo da sua direcção pode permiti-la ou não.
Origem:

quarta-feira, 18 de junho de 2008

Bridge

Bridge ou ponte, é o termo utilizado em informática para designar um dispositivo que liga duas ou mais redes informáticas que usam protocolos distintos ou iguais, ou dois segmentos da mesma rede que usam o mesmo protocolo, por exemplo Ethernet ou token ring.
Um bridge ignora os protocolos utilizados nos dois segmentos que liga, já que opera a um nível muito baixa do modelo OSI; somente envia dados de acordo com o endereço do pacote. Este endereço não é o endereço IP (Internet Protocol) mas o MAC (media access control) que é único para cada placa de rede. Os únicos dados que são permitidos atravessar uma bridge são dados destinados a endereços válidos no outro lado da ponte. Desta forma é possível utilizar um bridge para manter um segmento da rede livre dos dados que pertencem a um outro segmento.
É frequente serem confundidos os conceitos de bridge e concentrador (ou hub); uma das diferenças, como já enunciado, é que o pacote é enviado unicamente para o destinatário, enquanto o hub envia o pacote em broadcast.
Origem:

HERTZ

Hertz

O hertz (símbolo Hz) é a unidade derivada do SI para frequência, a qual é expressada em termos
de oscilações(vibrações) por segundo (s-1 ou 1/s).
A unidade é nomeada em homenagem ao físico alemão Heinrich Rudolf Hertz, que fez algumas importantes contribuições para a ciência no campo do electromagnetismo.
Por exemplo, luz vermelha tem uma freqüência de cerca de 4,6×1014 Hz (460 THz ou 0,46 PHz). Energia eléctrica em corrente alternada é suprida com uma frequência de cerca de 50Hz ou 60Hz, dependendo do padrão no país ou região.
Origem:

segunda-feira, 16 de junho de 2008

Endereço IP

O endereço IP, de forma genérica, pode ser considerado como um conjunto de números que representa o local de um determinado equipamento (normalmente computadores) em uma rede privada ou pública.
Os endereços da Internet são mais conhecidos pelos nomes associados aos endereços IP (por exemplo, www.wikipedia.org). Para que isto seja possível, é necessário traduzir (resolving) os nomes em endereços IP. O Domain Name System (DNS) é um mecanismo que converte nomes em endereços IP e endereços IP em nomes. Assim como o endereçamento CIDR, os nomes DNS são hierárquicos e permitem que faixas de espaços de nomes sejam delegados a outros DNS.


Classes de endereços
Originalmente, o espaço do endereço IP foi dividido em poucas estruturas de tamanho fixo chamados de "classes de endereço". As três principais são a classe A, classe B e classe C. Examinando os primeiros bits de um endereço, o software do IP consegue determinar rapidamente qual a classe, e logo, a estrutura do endereço.





•Classe A: Primeiro bit é 0 (zero)
•Classe B: Primeiros dois bits são 10 (um, zero)
•Classe C: Primeiros três bits são 110 (um, um, zero)
•Classe D: (endereço multicast): Primeiros quatro bits são: 1110 (um,um,um,zero)
•Classe E: (endereço especial reservado): Primeiros cinco bits são 11110 (um,um,um,um,zero)


Origem:

LAN,MAN,SAN,WAN,PAN

LAN
Em computação, LANs (acrónimo de Local Area Network, "rede de área local" ) são redes utilizadas na inter conexão de equipamentos processadores com a finalidade de troca de dados. Um conceito mais definido seria: é um conjunto de hardware e software que permite a computadores individuais estabelecerem comunicação entre si, trocando e compartilhando informações e recursos. Tais redes são denominadas locais por cobrirem apenas uma área limitada (10 km no máximo, quando passam a ser denominadas MANs ), visto que, fisicamente, quanto maior a distância de um nó da rede ao outro, maior a taxa de erros que ocorrerão devido à degradação do sinal.
As LANs são utilizadas para conectar estações, servidores, periféricos e outros dispositivos que possuam capacidade de processamento em uma casa, escritório, escola e edifícios próximos.







MAN
MAN (Metropolitan Área Network): também conhecida como WAN é o nome dado às redes que ocupam o perímetro de uma cidade. São mais rápidas e permitem que empresas com filiais em bairro diferentes se conectem entre si.
A partir do momento que a Internet atraiu uma audiência de massa, as operadoras de redes de TV a cabo, começaram a perceber que, com algumas mudanças no sistema, elas poderiam oferecer serviços da Internet de mão dupla em partes não utilizadas do espectro. A televisão a cabo não é a única MAN. Os desenvolvimentos mais recentes para acesso à Internet de alta velocidade sem fio resultaram em outra MAN, que foi padronizada como IEEE 802.16.







SAN
Na computação, um Storage Area Network (área de armazenamento em rede) é uma rede projectada para agrupar dispositivos de armazenamento de computador. Os SANs são mais comuns nos armazenamentos de grande porte.
Existem duas variações de SANs:
1) Uma rede na qual o propósito principal é a transferência de dados entre computadores e dispositivos de armazenamento. Um SAN consiste em uma infra-estrutura de comunicação que provê conexões físicas com uma camada de generosamente, que organiza as conexões, os dispositivos de armazenamento e os computadores, tornando a transferência de dados robusta e segura.
2) Um sistema de armazenamento formado por dispositivos de armazenamento, computadores e/ou aplicações, e todo um controle via software, comunicando-se através de uma rede de computadores.


WAN

A Wide Area Network (WAN), Rede de área alargada ou Rede de longa distância, também conhecida como Rede geograficamente distribuída, é uma rede de computadores que abrange uma grande área geográfica, com frequência um país ou continente. Difere, assim, das PAN, das LAN e das MAN.
Em geral, as redes geograficamente distribuídas contém conjuntos de servidores, que formam sub-redes. Essas sub-redes têm a função de transportar os dados entre os computadores ou dispositivos de rede.
As WAN tornaram-se necessárias devido ao crescimento das empresas, onde as LAN não eram mais suficientes para atender a demanda de informações, pois era necessária uma forma de passar informação de uma empresa para outra de forma rápida e eficiente. Surgiram as WAN que conectam redes dentro de uma vasta área geográfica, permitindo comunicação de longa distância.







PAN
Rede de área pessoal, tradução de Personal Area Network (ou PAN), é uma tecnologia de rede formada por nós (dispositivos conectados à rede) muito próximos uns dos outros (geralmente não mais de uma dezena de metros). Por exemplo, um computador portátil conectando-se a um outro e este a uma impressora.
São exemplos de PAN as redes do tipo Bluetooth e UWB.


Origem:

Múltiplos do BYTE

Byte (B)
1 Byte = 8 bits (23 bits).
Quilobyte (KB)1 024 (210) Bytes 8 192 Bits
Megabyte (MB)1 024 kB 1 048 576 (220) Bytes 8 388 608 Bits
Gigabyte (GB)1 024 MB 1 048 576 kB 1 073 741 824 (230) Bytes 8 589 934 592 Bits
Terabyte (TB)1 024 GB 1 048 576 MB 1 073 741 824 kB 1 099 511 627 776 (240) Bytes 8 796 093 022 208 Bits
Petabyte (PB)1 024 TB 1 048 576 GB 1 073 741 824 MB 1 099 511 627 776 kB 1 125 899 906 842 624 (250) Bytes 9 007 199 254 740 992 Bits
Origem:

Conexões.

Linha discada: Conexão por linha discada ou dial-up, é um tipo de acesso à Internet no qual uma pessoa usa um modem e uma linha telefónica convencional para a cessar a rede mundial de computadores. Este tipo de conexão está caindo em desuso por ser lenta (não passa de 56 kbs, no máximo) e também devido à popularização dos serviços de acesso em banda larga, que oferecem mais velocidade de transferência de dados.














xDSL: Esse tipo de acesso é fornecido por meio da rede de telefonia convencional mas é diferente do acesso discado. Em primeiro lugar, mesmo que o usuário esteja conectado e navegando pela web, a linha telefónica estará desocupada e pode ser usada livremente para chamadas de voz.













Cabo: A conexão via cabo utiliza a mesma infra-estrutura (cabo) do serviço de TV por assinatura, por onde trasfegam, ao mesmo tempo, tanto o serviço de televisão quanto os dados de Internet. Por isso, a oferta deste tipo de acesso está restrita às regiões onde também existe o serviço de TV paga via cabo.













Satélite: Diferentemente dos demais tipos de acesso à Internet, o acesso por satélite apresenta disponibilidade superior a 99% do tempo no período de um ano. Quem optar por ele - ou quem não tiver alternativa - vai necessitar de alguns aparatos de hardware um pouco mais específicos e caros. Você precisa ter uma antena que consiga captar o sinal do satélite e transmiti-lo para o computador (ou computadores) que tenha receptores, que podem ser internos – instalados dentro do PC – ou caixas externas. Trata-se dos modems de satélite. A antena pode tanto ser fornecida pelo provedor de acesso quanto ter que ser adquirida pelo usuário, a depender do caso. Além disso, é preciso também contratar o serviço de acesso a Internet, como UOL e RuralWeb, por exemplo, e os planos de serviço oferecem velocidade entre 512 kbs a 2 Mbps.







Celular: Não é de hoje que se pode a cessar a Internet pelo telefone celular. O problema é que este tipo de conexão sempre foi muito lento, com pouca capacidade de transmissão de informações. O que promete mudar esse panorama é a chegada da chamada rede 3G ao Brasil – que oferece banda larga aos telefones móveis.







Rádio: O acesso à Internet por rádio é uma forma de estender uma conexão web que chega em banda larga a um ponto qualquer por meio das tecnologias convencionais a outro onde não existe tal serviço. Esse ponto pode ser uma área restrita, por exemplo, uma empresa, um condomínio, residência e até uma cidade inteira, dependendo da solução que for usada. Estão inclusos nessa modalidade o Wi-Fi e Wi-Max.




Topologia.

A topologia de uma rede descreve como é o layout do meio através do qual há o tráfego de informações, e também como os dispositivos estão conectados a ele. Há várias formas nas quais se pode organizar a interligação entre cada um dos nós (computadores) da rede. Topologias podem ser descritas fisicamente e logicamente. A topologia física é a verdadeira aparência ou layout da rede, enquanto que a lógica descreve o fluxo dos dados através da rede.

Barramento
Nesta topologia todos os computadores estão ligados a um cabo continuo que termina em ambas as extremidades por uma pequena ficha com uma resistência ligada entre a malha e o fio central do cabo vantagens - é muito fácil a sua utilização, relativamente económica; utilização de menos cabos desvantagens - dificuldade de mudar e/ou mover nós; a interface é passiva - baixa tolerância a falhas, uma vez que, se o cabo partir a rede fica inoperante, seja qual for o ponto de ruptura do cabo; dificuldade em diagnosticar falhas e erros.

Anel ou Ring
Na topologia em anel os dispositivos são conectados em série, formando um circuito fechado (anel). Os dados são transmitidos unidirecionalmente de nó em nó até atingir o seu destino. Uma mensagem enviada por uma estação passa por outras estações, através das retransmissões, até ser retirada pela estação destino ou pela estação fonte.
Características:
Dados circulam de forma unidireccional; - Os sinais sofrem menos distorção e atenuação no enlace entre as estações, pois há um repetidor em cada estação; - Há um atraso de um ou mais bits em cada estação para processamento de dados; - Há uma queda na contabilidade para um grande número de estações; - A cada estação inserida, há um aumento de retardo na rede; - É possível usar anéis múltiplos para aumentar a contabilidade e o desempenho.

Estrela ou star
As redes em estrela, que são as mais comuns hoje em dia, utilizam cabos de par trançado e um hub como ponto central da rede. O hub se encarrega de retransmitir todos os dados para todas as estações, mas com a vantagem de tornar mais fácil a localização dos problemas, já que se um dos cabos, uma das portas do hub ou uma das placas de rede estiver com problemas, apenas o PC ligado ao componente defeituoso ficará fora da rede. Claro que esta topologia se aplica apenas a pequenas redes, já que os hubs costumam ter apenas 8 ou 16 portas. Em redes maiores é utilizada a topologia de árvore, onde temos vários hubs interligados entre si por switches ou rodeadores. Em inglês é usado também o termo Star Bus, ou estrela em barramento, já que a topologia mistura características das topologias de estrela e barramento.

Árvore
A topologia em árvore é essencialmente uma série de barras inter conectadas. Geralmente existe uma barra central onde outros ramos menores se conectam. Esta ligação é realizada através de derivadores e as conexões das estações realizadas do mesmo modo que no sistema de barra padrão.
Cuidados adicionais devem ser tomados nas redes em árvores, pois cada ramificação significa que o sinal deverá se propagar por dois caminhos diferentes. A menos que estes caminhos estejam perfeitamente casados, os sinais terão velocidades de propagação diferentes e reflectirão os sinais de diferente maneira. Em geral, redes em árvore, vão trabalhar com taxa de transmissão menores do que as redes em barra comum, por estes motivos.
Origem:

HUB,SWICH,ROUTER


Hub



O hub é um dispositivo que tem a função de interligar os computadores de uma rede local. Sua forma de trabalho é a mais simples se comparado ao switch e ao router: o hub recebe dados vindos de um computador e os transmite às outras máquinas. No momento em que isso ocorre, nenhum outro computador consegue enviar sinal. Sua liberação acontece após o sinal anterior ter sido completamente distribuído.





Switch


O switch é um aparelho muito semelhante ao hub, mas tem uma grande diferença: os dados vindos do computador de origem somente são repassados ao computador de destino. Isso porque os Switches criam uma espécie de canal de comunicação exclusiva entre a origem e o destino. Dessa forma, a rede não fica "presa" a um único computador no envio de informações. Isso aumenta o desempenho da rede já que a comunicação está sempre disponível, excerto quando dois ou mais computadores tentam enviar dados simultaneamente à mesma máquina. Essa característica também diminui a ocorrência de Erros.




Router

O router é um equipamento utilizado em redes de maior porte. Ele é mais "inteligente" que o switch, pois além de poder fazer a mesma função deste, também tem a capacidade de escolher a melhor rota que um determinado pacote de dados deve seguir para chegar em seu destino. É como se a rede fosse uma cidade grande e o router escolhesse os caminhos mais curtos e menos congestionados. Daí o nome de router.
Origem:

Cabos de redes.







CABOS DE FIBRA ÓPTICA



A fibra óptica tem inúmeras vantagens sobre os condutores de cobre, sendo as principais:
•Maior alcance
•Maior velocidade
•Imunidade a interferências electromagnéticas
O custo do metro de cabo de fibra óptica não é elevado em comparação com os cabos convencionais. Entretanto seus conectores são bastante caros, assim como a mão de obra necessária para a sua montagem. A montagem desses conectores, além de um curso de especialização, requer instrumentos especiais, como microscópios, ferramentas especiais para corte e polimento, medidores e outros aparelhos sofisticados.

Devido ao seu elevado custo, os cabos de fibras ópticas são usados apenas quando é necessário atingir grandes distâncias em redes que permitem segmentos de até 1 KM, enquanto alguns tipos de cabos especiais podem conservar o sinal por até 5 KM (distâncias maiores são obtidas usando repetidores).





CABO COAXIAL



O cabo coaxial foi o primeiro cabo disponível no mercado, e era até a alguns anos atrás o meio de transmissão mais moderno que existia em termos de transporte de dados, existem 4 tipos diferentes de cabos coaxiais, chamados de 10Base5, 10Base2, RG-59/U e RG-62/U.
O cabo 10Base5 é o mais antigo, usado geralmente em redes baseadas em mainframes. Este cabo é muito grosso, tem cerca de 0.4 polegadas, ou quase 1 cm de diâmetro e por isso é muito caro e difícil de instalar devido à baixa flexibilidade. Outro tipo de cabo coaxial é o RG62/U, usado em redes Arcnet. Temos também o cabo RG-59/U, usado na fiação de antenas de TV.
Os cabos 10Base2, também chamados de cabos coaxiais finos, ou cabos Thinnet, são os cabos coaxiais usados actualmente em redes Ethernet, e por isso, são os cabos que você receberá quando pedir por “cabos coaxiais de rede”. Seu diâmetro é de apenas 0.18 polegadas, cerca de 4.7 milímetros, o que os torna razoavelmente flexíveis.
Os cabos coaxiais são cabos constituídos de 4 camadas: um condutor interno, o fio de cobre que transmite os dados; uma camada isolante de plástico, chamada de dieléctrico que envolve o cabo interno; uma malha de metal que protege as duas camadas internas e, finalmente, uma nova camada de revestimento, chamada de jaqueta.




CABO PAR TRANÇADO

O cabo par trançado surgiu com a necessidade de se ter cabos mais flexíveis e com maior velocidade de transmissão, ele vem substituindo os cabos coaxiais desde o início da década de 90. Hoje em dia é muito raro alguém ainda utilizar cabos coaxiais em novas instalações de rede, apesar do custo adicional decorrente da utilização de hubs e outros concentradores. O custo do cabo é mais baixo, e a instalação é mais simples.
O nome “par trançado” é muito conveniente, pois estes cabos são constituídos justamente por 4 pares de cabos entrelaçados. Os cabos coaxiais usam uma malha de metal que protege o cabo de dados contra interferências externas; os cabos de par trançado por sua vez, usam um tipo de protecção mais subtil: o entrelaçamento dos cabos cria um campo electromagnético que oferece uma razoável protecção contra interferências externas.
Origem:

Redes.


Uma rede de computadores consiste de 2 ou mais computadores e outros dispositivos ligados entre si e compartilhando dados, impressoras, trocando mensagens (e-mails), etc. Internet é um exemplo de Rede. Existem várias formas e recursos de vários equipamentos que podem ser interligados e compartilhados, mediante meios de acesso, protocolos e requisitos de segurança.


Um conector RJ-45 usado para conectar redes em informática.



Tipos de conexão
Métodos comuns de acesso doméstico à Internet incluem o acesso discado ou por banda larga por meio de cabos (como ADSL, ISDN), acesso dedicado, sem fio, (Wi-Fi) por satélite ou por telefones celulares 3G. Locais públicos para acesso à grande rede incluem bibliotecas e cyber cafés, nos quais computadores conectados são disponibilizados para uso temporário.Existem também pontos de acesso em locais públicos, como aeroportos e cafés, acessíveis por meio de rede sem fio. Para isso, o utilizador deve possuir um dispositivo cliente de acesso, tal qual um PDA ou laptop. O acesso pode ser restrito por senhas, para a comercialização do tempo de uso.



LAN
Em computação, LANs (acrónimo de Local Area Network, "rede de área local" ) são redes utilizadas na inter conexão de equipamentos processadores com a finalidade de troca de dados. Tais redes são denominadas locais por cobrirem apenas uma área limitada (10 km no máximo, quando passam a ser denominadas MANs ), visto que, fisicamente, quanto maior a distância de um nó da rede ao outro, maior a taxa de erros que ocorrerão devido à degradação do sinal.As LANs são utilizadas para conectar estações, servidores, periféricos e outros dispositivos que possuam capacidade de processamento em uma casa, escritório, escola e edifícios próximos.

Componentes de uma LAN.

Servidores
Servidores são computadores com alta capacidade de processamento e armazenagem que tem por função disponibilizar serviços, arquivos ou aplicações a uma rede. Como provedores de serviços, eles podem disponibilizar e-mail, hospedagem de páginas na Internet, firewall, proxy, impressão, banco de dados, servir como controladores de domínio e muitas outras utilidades. Como servidores de arquivos, eles podem servir de depósito para que os utilizadores guardem os seus arquivos num local seguro e centralizado. E, finalmente, como servidores de aplicação, disponibilizar aplicações que necessitam de alto poder de processamento à máquinas com baixa capacidade, chamadas de thin clients (clientes magros).



Estações
As estações de trabalho, também chamadas de clientes, são geralmente computadores de secretária, portáteis ou PDAs, os quais são usados para acesso aos serviços disponibilizados pelo servidor, ou para executar tarefas locais. São máquinas que possuem um poder de processamento menor. Algumas vezes são usadas estações sem disco (diskless), as quais usam completamente os arquivos e programas disponibilizados pelo servidor.
Sistema Operacional de Rede
O Sistema Operacional de Rede é um programa informático de controle da máquina que dá suporte à rede, sendo que existem 2 classes de sistema: sistema cliente e sistema servidor.O sistema cliente possui características mais simples, voltadas para a utilização de serviços, enquanto que o sistema servidor possui uma maior quantidade de recursos, tais como serviços para serem disponibilizados aos clientes.Os sistemas baseados em Unix são potencialmente clientes e servidores, sendo feita a escolha durante a instalação dos pacotes, enquanto que em sistemas Windows, existem versões clientes (Windows 2000 Professional, Windows XP) e versões servidores (Windows 2000 Server e Windows 2003 Server). Meios de Transporte
Actualmente, os meios de transporte de dados mais utilizados são a Ethernet ou o Wireless, operando a velocidades que variam de 10 a 10000 Mbps. As médias de transmissão mais utilizadas são os cabos (par trançado, coaxial, fibra óptica) e o ar (em redes Wireless).



Dispositivos de rede
Dispositivos de rede são os meios físicos necessários para a comunicação entre os componentes participantes de uma rede. São exemplos os concentradores, os rodeadores, repetidores, os switch, as bridges, as placas de rede e os pontos de acesso wireless.
Protocolos de Comunicação
Protocolo é a "linguagem" que os diversos dispositivos de uma rede utilizam para se comunicar. Para que seja possível a comunicação, todos os dispositivos devem falar a mesma linguagem, isto é, o mesmo protocolo. Os protocolos mais usados actualmente são o TCP/IP, IPX/SPX e o NetBEUI.
Origem:

O que é a Internet?


A Internet é um conglomerado de redes em escala mundial de milhões de computadores interligados que permite o acesso a informações e todo tipo de transferência de dados. A Internet é a principal das novas tecnologias de informação e comunicação (NTICs). Ao contrário do que normalmente se pensa, Internet não é sinónimo de World Wide Web. Esta é parte daquela, sendo a World Wide Web, que utiliza hiper media na formação básica, um dos muitos serviços oferecidos na Internet. A Web é um sistema de informação mais recente que emprega a Internet como meio de transmissão.
Enumere alguns dos principais riscos associados na Internet.
Estelionato / Sedução / Conto do Vigário.
Perda da Performance.
Violação de direitos autoras.
Repúdio de informações.
Falsos Sites / Identidades.
Fraudes.
Violação de correspondência.
VIRUS.
Enumere algumas vantagens realmente importantes da Internet.
Interactividade: O utilizador não é passivo da informação, pode escolher como quer vê-la e dar uma resposta directa;
Produtividade: Há a possibilidade de realizar comércio electrónico (e-commerce), intercâmbio de informação, uso de dispositivos e recursos remotos (sistemas de e-learning);
Actualidade: Os documentos na rede actualizam-se continuamente. É a sua especial maneira de estarem "vivos" e, portanto, de serem realmente eficazes, úteis e rentáveis;

O que e necessário para se ter acesso a Internet?
Para se desfrutar de todas as vantagens da Internet é necessário dispor de um computador, um modem ou uma ligação por cabo a uma rede local, um programa de comunicações, ligação ao sistema informático de uma entidade que disponibilize uma porta de entrada na Internet (service provider, fornecedor de serviço) e adequada autorização de acesso e uso do sistema.
O que e um ISP?
O fornecedor de acesso à Internet (em inglês Internet Service Provider, ISP) oferece principalmente serviço de acesso à Internet, agregando a ele outros serviços relacionados, tais como "e-mail", "hospedagem de sites" ou blogs, entre outros.
O que e um modem?
Modem, de modulador de (s)modulador, é um dispositivo electrónico que modula um sinal digital em uma onda analógica, pronta a ser transmitida pela linha telefónica, e que de modula o sinal analógico e o reconverte para o formato digital original. Utilizado para conexão à Internet, BBS, ou a outro computador.
Economia: A informação a que se tem acesso, desde qualquer parte do mundo, está no computador de cada um de uma forma rápida e idêntica à original, ao preço de uma chamada local (já existem pacotes 24h/dia, com o pagamento de uma mensalidade) e com um hardware muito económico;
Globalidade: Uma vez que se entra na rede, tem-se acesso a toda a informação e aos recursos que lá se encontram.
Origem:

Camada OSI


OSI (Open Systems Interconnection), Camadas OSI ou Inter conexão de Sistemas Abertos.
Esta arquitectura é um modelo que divide as redes de computadores em sete camadas, de forma a se obter camadas de abstracção. Cada protocolo implementa uma funcionalidade assinalada a uma determinada camada.
Camada física.
A camada física define as características técnicas dos dispositivos eléctricos (físicos) do sistema. Ela contém os equipamentos de cabe aumento ou outros canais de comunicação (ver modulação) que se comunicam directamente com o controlador da interface de rede. Preocupa-se, portanto, em permitir uma comunicação bastante simples e confiável, na maioria dos casos com controle de erros básico:
Camada de Enlace ou Ligação de Dados.
A camada de ligação de dados também é conhecida como camada de enlace ou link de dados. Esta camada detecta e, opcionalmente, corrige erros que possam acontecer no nível físico. É responsável pela transmissão e recepção (delimitação) de quadros e pelo controle de fluxo. Ela também estabelece um protocolo de comunicação entre sistemas directamente conectados.
Camada de rede.
A camada de Rede é responsável pelo endereçamento dos pacotes, convertendo endereços lógicos (ou IP) em endereços físicos, de forma que os pacotes consigam chegar correctamente ao destino. Essa camada também determina a rota que os pacotes irão seguir para atingir o destino, baseado em factores como condições de tráfego da rede e prioridades.
Essa camada é usada quando a rede possui mais de um segmento e, com isso, há mais de um caminho para um pacote de dados percorrer da origem ao destino.
Camada de transporte.
A camada de transporte é responsável por usar os dados enviados pela camada de Sessão e dividi-los em pacotes que serão transmitidos para a camada de Rede. No receptor, a camada de Transporte é responsável por pegar os pacotes recebidos da camada de Rede, remontar o dado original e assim enviá-lo à camada de Sessão.
A camada de Transporte separa as camadas de nível de aplicação (camadas 5 a 7) das camadas de nível físico (camadas de 1 a 3). A camada 4, Transporte, faz a ligação entre esses dois grupos e determina a classe de serviço necessária como orientada a conexão e com controle de erro e serviço de confirmação, sem conexões e nem contabilidade.
Camada de sessão.
A camada de Sessão permite que duas aplicações em computadores diferentes estabeleçam uma sessão de comunicação. Nesta sessão, essas aplicações definem como será feita a transmissão de dados e coloca marcações nos dados que estão sendo transmitidos. Se porventura a rede falhar, os computadores reiniciam a transmissão dos dados a partir da última marcação recebida pelo computador receptor.
Camada de apresentação.
A camada de Apresentação, também chamada camada de Tradução, converte o formato do dado recebido pela camada de Aplicação em um formato comum a ser usado na transmissão desse dado, ou seja, um formato entendido pelo protocolo usado. Um exemplo comum é a conversão do padrão de caracteres (código de página) quando, por exemplo, o dispositivo transmissor usa um padrão diferente do ASCII, por exemplo. Pode ter outros usos, como compressão de dados e criptografia.
Camada de aplicação.
A camada de aplicação faz a interface entre o protocolo de comunicação e o aplicativo que pediu ou receberá a informação através da rede. Por exemplo, ao solicitar a recepção de e-mails através do aplicativo de e-mail, este entrará em contanto com a camada de Aplicação do protocolo de rede efectuando tal solicitação. Tudo nesta camada é direccionada aos aplicativos. Telnet e FTP são exemplos de aplicativos de rede que existem inteiramente na camada de aplicação.
Origem: